Segundo Fátima Cardoso, a Promotoria Pública parece não ter gostado da decisão do Tribunal de Justiça do RN de não ter decretado a ilegalidade da greve. Parece não ter gostado também do potencial de luta de nossa categoria e da posição firme que tem este sindicato. Tanto foi assim que após o retorno dos/as educadores/as a greve, a promotoria resolveu instaurar inquérito.
“Seria melhor se o Ministério Público neste inquérito incluísse investigar porque houve concurso público e os concursados não foram convocados. Nós profissionais, estamos publicamente e com toda lisura fazendo a nossa luta. No que seremos investigados? Ou responsabilizados? Quem descumpre a lei é o prefeito. Fica a interrogação contra quem deve ser este inquérito?” Finaliza a sindicalista.
sintern.
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